Bienal 2025 – Camino Irreal

22 setembro

Madrid

Nave de Terneras del Centro Cultural Casa del Reloj

27 – 28 setembro

Lisboa

Carpintarias de São Lázaro

dança

Elena Córdoba, Francisco Camacho

Uma ficção na dobra do mapa

Um reencontro entre dois coreógrafos, que regressam a um diálogo iniciado há dez anos, onde a memória e o corpo são arquivos vivos. Partindo da ideia de se habitar mutuamente, este projeto revisita a partilha profunda entre ambos, agora consciente das transformações do tempo e do modo como o passado ressoa no presente.

27 – 28 setembro

Madrid

Museo Nacional del Prado

5 outubro

Madrid

Museo Nacional del Prado

teatro, dança

Tiago Rodrigues, Sofia Dias & Vítor Roriz, Patrícia Portela, Angélica Liddell, Rodrigo García

Palavras e Gestos: para uma coleção performativa no Museo del Prado

“Palavras e Gestos” consiste num ciclo que convida quatro artistas de teatro – Tiago Rodrigues (PT) com Sofia Dias & Vítor Roriz (PT), Patrícia Portela (PT), Angélica Liddell (ES) e Rodrigo García (AR/ES) – a escrever e dirigir criações inspiradas em obras da coleção do Museu do Prado.

11 – 12 outubro

Lisboa

MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia

workshop, dança

Elena Córdoba

Anatomia poética: o calor vital dos vivos

Durante dois dias, Elena Córdoba convida os participantes a focarem-se num elemento muitas vezes invisível, porém essencial: o calor. O calor como movimento primário da vida. Como linguagem silenciosa. Produzido e dissipado continuamente — pela pele, pela respiração, pelos cabelos — o calor é aqui explorado como matéria coreográfica e meio de relação.

16 outubro

Lisboa

8 Marvila

performance, dança

Candela Capitán

SOLAS

A performance “SOLAS” aborda a sobre-exposição do corpo feminino na era digital. Cinco intérpretes, cinco computadores e uma plataforma de streaming partilham o mesmo espaço — físico e virtual — num dispositivo coreográfico onde um grupo de performers mulheres se contemplam a si mesmas enquanto são observadas, numa encenação que confronta o olhar, a repetição e a vigilância.

24 – 25 outubro

Lisboa

Academia das Ciências de Lisboa

dança

La Veronal

TOTENTANZ - Morgen ist die frage

Espetáculo concebido para espaços não convencionais, onde a figura da morte regressa ao centro da cena. Inspirando-se na tradição da “dança da morte”, propõe um ritual contemporâneo de evocação e escuta, onde o movimento coreografa o medo e a fragilidade da existência. Entre espectros e silêncio, a peça questiona o sentido de morrer numa era que já esqueceu o de viver, convocando o público para um luto partilhado e uma meditação poética sobre o fim.

25 outubro

Lisboa

Panteão Nacional

Concerto, dança

Aurora Bauzà & Pere Jou

A BEGINNING #16161D

Cinco bailarinos-cantores, equipados com luzes portáteis, respiram, caminham e falam, numa composição em que o corpo que canta se dissocia do corpo que se move.