Bienal 2025 – Camino Irreal

11 setembro – 15 outubro

Lisboa

Cinemateca Portuguesa

13 setembro – 23 outubro

Madrid

Filmoteca Española

cinema

João Pedro Rodrigues, João Rui Guerra da Mata

Malamor / Tainted Love

“Malamor / Tainted Love” é o nome do ciclo de cinema que junta a BoCA, a Cinemateca Portuguesa e a Filmoteca Española, numa colaboração dedicada ao cinema como território afetivo, político e inclassificável.

11 setembro – 10 outubro

Lisboa

Sociedade Nacional de Belas Artes

Instalação, cinema

Entrada livre

João Pedro Rodrigues, João Rui Guerra da Mata

Sem Antes Nem Depois

Uma instalação fílmica de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata, que convoca o passado para interrogar o presente. Partindo do seu filme “Onde Fica Esta Rua? ou Sem Antes Nem Depois” (2022), realizado em plena pandemia e filmado em 16 mm, os dois cineastas propõem agora um dispositivo de diálogo com o filme “Os Verdes Anos” (1963), obra inaugural de Paulo Rocha e do Novo Cinema Português.

1 outubro

Lisboa

Cinema Fernando Lopes

performance, cinema

Ana Pérez-Quiroga

¿De qué casa eres?

Associado à projeção do filme, na performance criada para a BoCA 2025, “De qué casa eres? – performance #1”, o palco prolonga essa cartografia da memória. Uma mesa de jogo, um candeeiro, um banco: elementos que convocam a intimidade do lar e o espaço do jogo.

15 outubro

Lisboa

Cinemateca Portuguesa

23 outubro

Madrid

Filmoteca Española

cinema

João Pedro Rodrigues, João Rui Guerra da Mata

13 Alfinetes

Encomendada pela BoCA, “13 Alfinetes” é o novo filme de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata, uma ficção que cruza devoção, desejo e espectros. Inspirado num milagre atribuído a Santo António e filtrado pelo olhar inquieto dos realizadores, o filme parte de um episódio lendário para construir um relato contemporâneo sobre fé, vingança e desilusão.

17 – 18 outubro

Madrid

Réplika Teatro

performance, cinema, música

Raquel André

Belonging | E di | Pertenencia | Zugehörigkeit | Pertença | 絆

Encontrar pessoas, conhecer as suas histórias pessoais, de vida, de memórias cheias de futuro. Este espetáculo que poderia ser uma sessão de cinema performativo sugere uma imersão à complexidade da ideia de pertencimento.