Bienal 2025 – Camino Irreal

4 outubro

Lisboa

Fundação Calouste Gulbenkian / Anfiteatro ao ar livre

11 outubro

Madrid

Museo del Traje

Concerto

Niño de Elche, Pedro G. Romero

El cante rasgueado

Na raia que separa — ou une — o sul de Portugal, Huelva e a Extremadura, o som opera como um elo de ligação entre geografias e histórias. Aí se escutam o cante alentejano com as suas violas campaniças, o fandango cané de Alosno entoado por grupos de homens sobre o rasgueado incessante das guitarras, ou ainda os tangos e jaleos luso-extremenhos transmitidos por comunidades ciganas.

4 outubro

Lisboa

Espaço BoCA

Concerto, performance

Tristany Mundu

Ensaios de uma cidade à volta de uma cidade

“Ensaios de uma cidade volta de uma cidade” é uma performance acústica que propõe uma reflexão sensível sobre os movimentos da cidade e das suas margens.

9 outubro

Lisboa

Espaço BoCA

Concerto, performance

Deborah Krystall

Romi Ibérica

Na BoCA Bienal, Romi Ibérica é apresentada como concerto-performance, revelando o rigor e a inventividade que Deborah Krystall tem vindo a afirmar ao longo de décadas no icónico Finalmente Club, em Lisboa. Um convite a respirar a memória viva do eixo ibérico, onde cada canto e cada gesto carregam a beleza indomável de um destino que se canta para continuar a existir.

10 outubro

Lisboa

A Voz do Operário

Concerto, performance

Chrystabell

The Spirit Lamp

Chrystabell apresenta “The Spirit Lamp”, um espetáculo que nos transporta para um território onde a música e a imagem se tornam luminescência, mapeado pela memória criativa de David Lynch.

16 outubro

Lisboa

Teatro da Garagem / Teatro Taborda

17 outubro

Madrid

Sala Berlanga

Concerto, música

Tânia Carvalho, Rocío Guzmán

Nossas Mãos / Nuestras Manos

Concerto íntimo onde duas vozes singulares, vindas de universos distintos, se encontram num diálogo sensível entre o português e o espanhol, entre a melancolia e a força.

18 outubro

Lisboa

Espaço BoCA

Concerto, música

Maria Reis

Suspiro…

Entre guitarras acústicas e elétricas, ritmos depurados e harmonias vocais suspensas, constrói canções que são simultaneamente confissão e convite, cruzando fragilidade e luminosidade pop.

25 outubro

Lisboa

Panteão Nacional

Concerto, dança

Aurora Bauzà & Pere Jou

A BEGINNING #16161D

Cinco bailarinos-cantores, equipados com luzes portáteis, respiram, caminham e falam, numa composição em que o corpo que canta se dissocia do corpo que se move.