Bienal 2017 – Primeira Edição

17 março

Lisboa

LuxFrágil

Concerto, performance

Tianzhuo Chen, Aisha Devi, Asian Dope Boys

Concerto-Performance / Abertura BoCA

Na crista da nova arte contemporânea chinesa e com um imaginário colorido, grotesco e kitsch, Tianzhuo Chen colabora com a artista nepalesa-tibetana Aïsha Devi e o coletivo Asian Dope Boys numa nova performance musical.

22 março

Lisboa

MAAT

23 março – 22 abril

Lisboa

MAAT

performance

Héctor Zamora

Ordem e Progresso

Na performance de 22 de março vemos um grupo de trabalhadores a destruir barcos de pesca, ação que dá lugar a uma instalação. “Ordem e Progresso” evoca a tradição marítima enraizada na identidade portuguesa e a promessa contida nas embarcações clandestinas de milhares de refugiados em perigosas travessias do Mediterrâneo.

24 – 25 março

Porto

Casa da Música

performance

Entrada livre

Kirill Savchenkov

Museum of Skateboarding

Reconstruindo arqueologicamente os movimentos e intenções do skate, os vídeos do artista russo Kirill Savchenkov propõem uma teoria e um guia do Novo Skate, combinando o skate com conhecimentos de artes marciais, treino militar e fitness.

30 março

Lisboa

ZDB

31 março

Lisboa

ZDB

performance

Entrada livre

Florentina Holzinger, Renée Copraij

Muse

Pela primeira vez em Portugal, as duas performers, enquanto professora e aluna, estão em residência no Negócio/ZDB para uma conferência-performance a ser apresentada ao público.

30 – 31 março

Porto

Teatro Nacional São João

performance

Romeo Castellucci

Peças Soltas (Júlio César)

Romeo Castellucci apresentou-nos o masoquismo e a crueldade nos clássicos mais intocáveis. Depois de estrear em 1997 uma polémica versão de “Júlio César” que surpreendeu a Europa, Castellucci apresenta agora uma versão sintetizada e destinada a espaços não-convencionais.

6 abril

Lisboa

LuxFrágil

performance

Cecilia Bengolea, Nigga Fox

Buss Dem Head

Em “Buss dem head”, Cecilia Bengolea e Damion BG Dancerz exploram a complexidade e a virtuosidade de estilos que transportam pedaços de história (Reggae Old School, Dancehall Gangsta). Nesta colaboração única com o DJ Nigga Fox, é garantida uma explosão de ritmos e de referências.

7 – 8 abril

Lisboa

CCB

performance

Alexandre Farto, Vhils

Periférico

Primeira criação de palco do artista plástico Vhils, que apresenta uma reflexão sobre a evolução urbanística, a emergência das subculturas urbanas e o impacto de ambas no panorama de Portugal nas últimas décadas.

9 – 29 abril

Lisboa

Fundação Calouste Gulbenkian

performance

Entrada livre

Marino Formenti

Nowhere

“Nowhere” é “uma espécie de capela pagã onde a vida e a música se tornam um só”. Construída por Ricardo Jacinto e instalada no anfiteatro da Gulbenkian, Marino Formenti vive numa casa temporária durante 20 dias consecutivos, onde toca piano das 10h às 20h (sábados até 22h), dorme, come, vive, respira. O público pode entrar e sair livremente.

10 – 12 abril

Lisboa

Central Tejo

performance

Entrada livre

Jan Martens

Ode to the Attempt (A Solo for Meself)

“Ode to the attempt” é o novo solo que Jan Martens criou para si próprio, numa referência ao individualismo e narcisismo que caracterizam o ser humano de hoje. O resultado é um auto-retrato em jeito de colagem, onde se revelam coreografias e a sua forma de viver e de trabalhar, convidando o público a olhar para o interior da sua cabeça e do seu computador.

11 abril

Lisboa

Teatro Nacional de São Carlos

performance

Entrada livre

François Chaignaud, Marie-Pierre Brébant

Symphonia Harmoniae Caelestium Revelationum

Exuberância, metamorfose e rigor operam como um todo no trabalho de François Chaignaud, que aqui colabora com a cravista Marie-Pierre Brébant. Fazem uma interpretação visual e musical para voz e bandura de 6 antífonas de “Symphonia harmoniae caelestium revelationum” de Hildegarda de Bingen, numa performance duracional.

19 – 30 abril

Lisboa

Museu de Lisboa

performance

Entrada livre

Anastasia Ax

The World as of Yesterday

Anastasia Ax trabalha com desenho, escultura, performance e som - elementos que combina ou faz colidir. Desenvolveu um processo artístico que emprega forças destrutivas para criar algo novo.

26 abril

Lisboa

Museu de Lisboa

performance

Entrada livre

John Romão, Romeu Runa

Que Difícil é ser um Deus

O desaparecimento do indivíduo dentro do seu próprio corpo? Ou a dissimulação do corpo por via do desaparecimento do indivíduo? Em “Que difícil é ser um deus”, o corpo surge como um objecto antropomórfico, como uma proto-linguagem que revela uma reduzida ocupação do humano dentro do humano.

27 abril

Lisboa

Cinema São Jorge

performance

Entrada livre

Philippe Grandrieux

Meurtrière

O tema de Meurtrière é A Coisa. A Coisa é sem sentido, insana, intolerável, histérica, grotesca, fóbica, perigosa, brutal, consumidora, selvagem, sexual, imprevisível, atordoadora, frenética, atroz, ansiosa, assustadora, extasiante, desejável, vulgar, perversa, embaraçosa, desavergonhadamente nervosa, obscena, sagrada, furiosa, assassina. Mas, antes de tudo, sem intenção.