Bienal 2017 – Primeira Edição

17 – 31 março

Lisboa

Lisboa

1 – 30 abril

Porto

Porto

workshop

Aram Bartholl

Dead Drops

“Dead Drops” é uma rede anónima e offline, de arquivo e partilha de ficheiros digitais para serem encontrados no espaço público das cidades de Lisboa e Porto. Pen drives USB são cimentadas em paredes e edifícios acessíveis a qualquer pessoa no espaço público.

17 – 18 março

Lisboa

Teatro da Politécnica

teatro

Von Calhau!

Tau Tau

Guardadores de um arquivo do obscuro, a arte que a dupla de artistas Von Calhau! cria é gerada pelo mistério da evidência. Os Von Calhau! deixam-se levar por uma ligação profunda, por vezes quase primitiva, ao mundo que habitam.

17 março

Lisboa

LuxFrágil

Concerto, performance

Tianzhuo Chen, Aisha Devi, Asian Dope Boys

Concerto-Performance / Abertura BoCA

Na crista da nova arte contemporânea chinesa e com um imaginário colorido, grotesco e kitsch, Tianzhuo Chen colabora com a artista nepalesa-tibetana Aïsha Devi e o coletivo Asian Dope Boys numa nova performance musical.

17 março – 30 abril

Lisboa

Museu Nacional de Arte Antiga

teatro

Rodrigo García

Venha jogar com Deus e com o Demónio (Pinball Bosch)

Obra-prima da coleção do Museu Nacional de Arte Antiga, o tríptico “As Tentações de Santo Antão” de Hieronymus Bosch é motivo da instalação do encenador/dramaturgo argentino Rodrigo García, que recorre a uma máquina de flippers para nos oferecer uma experiência demoníaca e alucinada do quadro.

22 março

Lisboa

MAAT

23 março – 22 abril

Lisboa

MAAT

performance

Héctor Zamora

Ordem e Progresso

Na performance de 22 de março vemos um grupo de trabalhadores a destruir barcos de pesca, ação que dá lugar a uma instalação. “Ordem e Progresso” evoca a tradição marítima enraizada na identidade portuguesa e a promessa contida nas embarcações clandestinas de milhares de refugiados em perigosas travessias do Mediterrâneo.

24 março

Lisboa

Fontória Club Bar & Disco

Festa

Rabbit Hole

Festa “Mina”

“Mina” é uma festa organizada pela Rabbit Hole e Rádio Quântica que pretende reunir ravers e DJs numa experiência de clubbing underground, de liberação sexual e de género.

25 – 27 março

Lisboa

Teatro Nacional D. Maria II

teatro

Romeo Castellucci

Ethica. Natura e Origine Della Mente

Intervenção plástica e teatral a partir de “A natureza ou a origem da mente” de Spinoza. Atravessando a silhueta de um corpo feminino, os espetadores entram num espaço imaculado e assistem ao diálogo entre uma atriz (Luz), um cão (Câmara de Televisão) e o vazio da silhueta feminina (O Espírito).

31 março – 2 abril

Lisboa

Museu de Lisboa

7 – 8 abril

Porto

Praça D. João I

teatro

João Pedro Vale, Nuno Alexandre Ferreira

Palhaço Rico Fode Palhaço Pobre

Neste seu primeiro espetáculo (de circo), os artistas recorrem ao imaginário circense para elaborar uma parábola absurda sobre a diferença, o estigma, a normatividade, a discriminação e os limites do convencional, partindo de dois filmes essenciais para a construção do seu imaginário em torno do circo - “Freaks” (1932) de Tod Browning e “Os Palhaços” (1970) de Federico Fellini.

6 abril

Lisboa

LuxFrágil

performance

Cecilia Bengolea, Nigga Fox

Buss Dem Head

Em “Buss dem head”, Cecilia Bengolea e Damion BG Dancerz exploram a complexidade e a virtuosidade de estilos que transportam pedaços de história (Reggae Old School, Dancehall Gangsta). Nesta colaboração única com o DJ Nigga Fox, é garantida uma explosão de ritmos e de referências.

6 – 8 abril

Lisboa

Teatro da Politécnica

Encontro

Antony Hamilton, Alisdair Macindoe

Meeting

Um recital fascinante composto por corpos e programação eletrónica: num círculo constituído por 64 instrumentos robóticos de percussão, os australianos Antony Hamilton e Alisdair Macindoe desenham uma instalação coreográfica e sonora obsessiva.

7 abril

Porto

Gare

Festa

Thug Unicorn

Thug Unicorn

A Thug Unicorn nasceu há cerca de 4 anos, quando quatro amigas - que entretanto se tornaram três - se juntaram e resolveram criar uma festa/página do Facebook como uma sátira ao machismo e homofobia no Rap e Hip-Hop, coincidindo com o boom de artistas mais subversivos como Mykki Blanco, Le1f ou Zebra Katz.

8 abril

Lisboa

EKA Palace

Festa

Tropa Macaca, DJ Dealy, Just Jaeckin, CVLT

Festa “Tropa Macaca/DJ Dealy/Just Jaeckin/CVLT”

12 – 13 abril

Lisboa

CCB

19 maio

Castelo Branco

Cine-Teatro Avenida

teatro

Salomé Lamas

Fatamorgana

A realizadora de cinema apresenta em estreia mundial “Fatamorgana”, a sua primeira criação de palco. Uma paródia política, onde uma mulher dá por si num museu de cera, nos arredores de Beirute, e de onde emergem figuras históricas, como fantasmas, e com quem dialoga, limpando-lhes o pó.

20 – 21 abril

Porto

Teatro Nacional São João

Instalação

Tania Bruguera

Endgame

Projetado para o contexto da BoCA, a artista desafia-se a entrar no território do teatro, propondo encenar “Endgame” (Fim de partida) de Samuel Beckett, texto que leu em 1998 e para o qual desenhou uma gigante estrutura cilíndrica, constituída por andaimes, que será habitada pelo público, que vê o espetáculo de cima para baixo.

21 abril

Porto

Casa da Música

Instalação

Crinabel Teatro, Digitópia

Guia Prático para Artistas Ocupados

Nesta colaboração, é concebida uma criação para 13 intérpretes portadores de deficiência mental, da Crinabel Teatro. Desafiam a fronteira entre a ficção e a realidade, tentando encontrar, entre o universo criativo da fotógrafa Cindy Sherman e o deles, uma possibilidade de alterar formas e conteúdos paradigmáticos e colocar em causa os sentidos absolutos.

21 abril

Porto

Passos Manuel

Festa

Serpente, DJ Khabal

Festa “Serpente & DJ Khabal”

30 abril

Lisboa

LuxFrágil

Concerto

Jenny Hval

Concerto “Jenny Hval” | Encerramento BoCA

16 – 21 maio

Bruxelas

Cinéma Marivaux

Instalação

Tania Bruguera

Endgame

Projetado para o contexto da BoCA, a artista desafia-se a entrar no território do teatro, propondo encenar “Endgame” (Fim de partida) de Samuel Beckett, texto que leu em 1998 e para o qual desenhou uma gigante estrutura cilíndrica, constituída por andaimes, que será habitada pelo público, que vê o espetáculo de cima para baixo.