Bienal 2019 – Ecotemporaries

22 – 23 março

Lisboa

MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia

24 março

Porto

Palácio dos Correios

8 – 10 agosto

Hamburgo

Kampnagel Internationale Kulturfabrik

performance

Entrada livre

Vasya Run

If You Want to Continue

Vasya Run é um coletivo russo anónimo, constituído por rapazes entre os 16 e 27 anos, da periferia de Moscovo, que mistura arte contemporânea, teatro, subculturas de rua e rituais de emancipação espiritual. “If you want to continue”, a sua nova performance, é comissionada pela BoCA e tem como conceito principal a figura do herói, que está associada a um estado “pós” o momento presente.

16 março

Porto

Maus Hábitos

22 março

Lisboa

Carpintarias de São Lázaro

performance

Entrada livre

INMUNE

Gestuário II

O Instituto da Mulher Negra em Portugal - INMUNE, dá a conhecer nesta performance os temas que envolvem a criação desta entidade feminista interseccional e anti-racista, constituída por mulheres negras. A performance “Gestuário II” segue intacta no combate ao silenciamento das mulheres negras, africanas e afrodescendentes na História e no tempo presente.

23 março – 23 agosto

Braga

Casa dos Crivos

performance, Instalação

Entrada livre

Maria Trabulo

Soará a Silêncio, o Som de uma Revolução Dentro de um Bunker

“Soará a silêncio, o som de uma revolução dentro de um Bunker” apresenta-se como uma instalação composta por elementos vários, que performers locais ativarão em momentos programados, convidando a que esta ação se estenda ao público. Integrado no ciclo 3X3 na Casa dos Crivos.

26 março

Lisboa

Teatro da Trindade

30 março

Porto

Teatro Municipal do Porto – Rivoli

13 abril

Braga

Theatro Circo

4 dezembro

Buenos Aires

Centro Cultural San Martín

7 dezembro

Santiago do Chile

Matucana 100

performance

Gonçalo M. Tavares, Os Espacialistas

Os Animais e o Dinheiro

“Laboratório de Formas de Sentir Acima da Média” - é esta é a proposta de Gonçalo M. Tavares & Os Espacialistas para a BoCA 2019. São três performances inéditas apresentadas em salas de teatro a partir do tema “Os Animais e o Dinheiro”. Juntos e pela primeira vez em palco, os artistas desenvolvem formas de sentir acima da média, a partir de textos, imagens, gestos, objetos e espaços em permanente construção, com o público presente.

30 março – 4 abril

Braga

Casa dos Crivos

performance, Instalação

Entrada livre

Adolfo Luxúria Canibal

(Des)Dobras

Adolfo Luxúria Cabinal, conhecido sobretudo pelo seu trabalho enquanto músico e vocalista dos Mão Morta, apresenta na BoCA uma performance e instalação, com elementos plásticos diversos, música, vídeo e o lançamento de um livro.

6 abril

Lisboa

Carpintarias de São Lázaro

conferência, performance

Entrada livre

Conferência-Performance Sub21

Através de encontros com artistas, acesso a ensaios e a ateliers de artistas, visitas a espaços culturais, organização de debates e de festas, a BoCA Sub21 permite dotar este grupo de jovens com ferramentas para desenvolverem as suas próprias visões criativas da bienal. No dia 6 de Abril, às 15h, apresentam uma primeira conferência-performance. O que terão para nos dizer?

6 – 12 abril

Braga

Casa dos Crivos

performance, Instalação

Entrada livre

Joana da Conceição

O Berço de Vénus

Na performance para a Casa dos Crivos, Joana da Conceição propõe acompanharmos a sucessão de quadros efémeros que ela vai criando a partir da manipulação de objetos, imagens e som. A artista vem colecionando impressões sensíveis do erotismo que se confundem com arquétipos de feminilidade, os quais escolheu problematizar em “O Berço de Vénus”.

7 abril

Lisboa

MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia

performance

Entrada livre

Ciudad Abierta

Punto de Fuga

Ciudad Abierta é um dos projetos artísticos mais radicais. “Punto de Fuga” é uma ação interdisciplinar, que consiste na realização de três performances em espaços abertos: na comunidade artística chilena Cidade Aberta (Valparaiso), no Estreito de Magalhães e no MAAT (Lisboa). O projeto reequaciona questões sobre corpo-território, arquitetura, espaço público, história ou habitação. Culmina no transladar a dimensão americana para o MAAT, num série de performances.

9 abril

Lisboa

Teatro Nacional D. Maria II

performance, Instalação

Rui Chafes, Vera Mantero

Comer o Coração em Cena

“Comer o Coração” de Rui Chafes e Vera Mantero é uma obra de 2004, que representou Portugal na Bienal de São Paulo. Agora, a convite da BoCA, “Comer o Coração” toma uma nova perspetiva e um novo nome, “Comer o Coração em cena”, ao fazer migrar para o palco do Teatro Nacional D. Maria II a magnitude de uma obra que teve no museu a sua origem e que já viajou pelo enquadramento expositivo e natural (entre as árvores).

9 abril

Porto

Auditório Ilídio Pinho - Edifício das Artes / Universidade Católica

30 abril

Lisboa

Teatro Nacional de São Carlos

performance, música

Entrada livre

Jonathan Uliel Saldanha

Scotoma Cintilante

Jonathan Saldanha desenvolve um projeto de investigação que surge a convite da Escola das Artes – UCP para o desenvolvimento de uma peça vocal que reflete os arquétipos da paixão de Cristo. “Scotoma Cintilante” parte de uma mundivisão onde a relação tátil com a matéria inanimada é a fonte primordial da construção do som. Integrando uma escultura e um coro de cegos, este concerto-performance inscreve-se entre matéria e anima, pré-linguagem e superfície.

11 – 12 abril

Lisboa

Rive Rouge

performance

Alfredo Martins

Silent Disco

“Silent Disco” é um espetáculo imersivo que acontece em discotecas, explorando o potencial da tecnologia das festas ‘silent disco’. O público forma uma comunidade temporária, guiada através de auscultadores pelo espaço vazio da discoteca, reformulando e problematizando a experiência hoje vulgarizada das festas em discotecas onde as pessoas se reúnem para dançar, cada um ouvindo a sua própria música, isolados dos outros pelo som que escuta nos auscultadores.

12 – 13 abril

Braga

gnration

16 – 18 abril

Porto

Casa-Museu Fernando Castro

24 – 27 abril

Lisboa

ZDB

performance

Mariana Tengner Barros

Séance

“Séance” é uma performance intimista, para 3 a 10 espetadores de cada vez, em sessões únicas e contínuas com duração de 30 minutos. Mariana Tengner Barros mergulha esteticamente na era Victoriana, buscando referências no movimento Espírita, que surgiu no séc. XIX, simultaneamente com o movimento feminista e como reação à revolução industriall. O corpo surge assim como veículo para aceder às “mensagens”, ao discurso histérico.

13 – 14 abril

Lisboa

MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia

dança, performance

Gerard & Kelly

State Of

“State of” utiliza a coreografia, o pole dance, citações e transformações da bandeira dos EUA e do hino nacional para tratar da identidade nacional. Gerard & Kelly continuam a sua colaboração com Forty Smooth, uma das figuras mais inovadoras do “subway pole dance”, um género de performance desenvolvida nas carruagens de metro de Nova Iorque, e é acompanhada pelo dançarino e vocalista Quenton Stuckey.

17 – 18 abril

Lisboa

Teatro Nacional D. Maria II

25 setembro

Barcelona

Caixa Forum

7 dezembro

Santiago do Chile

Matucana 100

performance, Instalação

Pedro Barateiro

A Viagem Invertida

O projeto de Pedro Barateiro, “A Viagem Invertida”, é uma performance e instalação comissionada pela BoCA e que coloca Pedro Barateiro a trabalhar no palco na Sala Garrett do TNDMII, tendo como paisagem a exploração das minas de lítio em Portugal numa investigação que passa também pelo livro “Queda sem fim, seguido de Descida de Maleström, de Edgar Allan Poe”, de José A. Bragança de Miranda. Com interpretação Pedro Barateiro, Lula Pena, Luís Guerra, e música de Raw Forest.

19 – 20 abril

Lisboa

Museu Nacional dos Coches

performance

Jonas & Lander

Coin Operated

“Coin Operated” surge de um convite da BoCA a Jonas & Lander, para criarem uma peça para um museu. Ao utilizarem cavalos a motor, ativados pela inserção de moedas, o público passa a ter um papel ativo na ação artística, potencializando diversas cenas a cada apresentação. As ações e informações da performance traduzem a simbologia do visível: um homem montado a cavalo e tudo o que esse momento de domesticação envolve e envolveu durante o período de forja das civilizações.

26 – 30 abril

Braga

Mosteiro de Tibães

Instalação, performance

João Pais Filipe

Voluta

Para a transparente Casa do Volfrâmio, no Mosteiro de Tibães (Braga), João Pais Filipe projecta a sua primeira instalação. Uma instalação circular de gongos, que se suspendem como objetos escultóricos, que podem ser ativados sonoramente pelos visitantes e que conhecerá dois momentos de concerto-performance ao vivo de interação física entre o músico e os seus instrumentos-esculturas.

6 setembro

Lisboa

Museu da Marioneta

performance, dança, summer school

Entrada livre

Claudia Castellucci

Claudia Castellucci, “Il trattamento delle onde”

Pela primeira vez em Portugal, CLAUDIA CASTELLUCCI desenvolveu um workshop que resulta agora em três apresentações públicas da performance de dança. “Il tratamento dele onde” pode ser vista no claustro do Convento das Bernardas / Museu da Marioneta. Durante o workshop, desenvolveu-se uma dança criada com o som dos sinos e executada com um pau. Esta é uma oportunidade inédita para descobrir o trabalho de CLAUDIA CASTELLUCCI em Portugal.

4 dezembro

Buenos Aires

Centro Cultural San Martín

performance

Entrada livre

Como Fazer Uma Máscara

A performance “Como Fazer uma Máscara” de Pedro Barateiro é um monólogo, acompanhado por um conjunto de imagens projectadas, em que o artista tenta pensar a questão da máscara, através de dispositivos de linguagem e imagem e exemplos que vão da história do teatro ocidental a testes de personalidade.

6 – 7 dezembro

Bangkok

Neilson Hays Library

performance

John Romão, Romeu Runa

Hard to be a God

Depois da sua estreia mundial no contexto da BoCA 2017, em Lisboa, a performance “Hard to be a god” continua a sua circulação internacional e viaja agora até Bangkok. Os espectadores observam a performance através de uma janela de vidro que separa a ação de seu próprio corpo (protegido), como se fosse uma tela, enquadrando a ação exterior. Uma luta entre a natureza - em todo o seu esplendor - e a tecnologia.