Bienal 2019 – Ecotemporaries

20 – 21 março

Lisboa

Teatro Taborda / Teatro da Garagem

13 abril

Braga

Theatro Circo

Concerto

Tânia Carvalho

Duploc Barulin

Depois de em 2017 ter apresentado uma exposição de desenhos na BoCA, “Toledo”, desta vez conhecemos uma outra expressão artística, a Tânia em concerto. É aí que está a explorar as possibilidades criativas do instrumento, num concerto onde pela primeira vez também está a compor música para um outro performer, André Santos, que se junta a ela ao piano. As letras são da própria ou textos de Fernando Pessoa.

4 – 5 abril

Lisboa

Lux / Frágil

Concerto

Karlheinz Stockhausen

Stimmung by Stockhausen

“Stimmung” é uma das mais notáveis obras de Karlheinz Stockhausen, aqui cantada pelo Coro Gulbenkian. Concebida para seis vozes solistas, a obra é agora deslocada, numa resposta ao seu radicalismo e ao seu sentido de religiosidade, para um dos templos da nossa contemporaneidade, uma discoteca (Lux).

30 abril

Lisboa

Lux / Frágil

Concerto

Linn da Quebrada

Pajubá

Linn da Quebrada é uma cantora transexual, compositora e artista multimédia. O seu álbum, “Pajubá”, significa um dialeto falado pela comunidade gay e simpatizantes, no Rio de Janeiro, como forma de sobrevivência contra a violência da rua. Com um poder lírico incisivo e frequentemente humorístico, ela aborda questões como a violência, a pobreza, a política do corpo, o sexo, o desejo e as lutas diárias das mulheres trans brasileiras.