Romeo Castellucci fala-nos do seu processo dramatúrgico e dos seus questionamentos, nos quais parece absorver todas as formas de inteligência do mundo – da música à teologia, da política à medicina, da filosofia à pintura. A propósito do seu teatro, disse certa vez: “Falo para te fascinar, falo para te corromper, para te ter diante de mim, para te levar onde não queres.” Quem fala assim?

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