Elvis Guerra
Ramonera

Entrada livre

15 outubro

Lisboa – Espaço BoCA Bienal 2025 leitura, performance

A poeta mexicana Elvis Guerra, que se identifica como pessoa muxe, um terceiro género, distinto do masculino e feminino, reconhecido pela sociedade indígena zapoteca desde tempos imemoriais, apresenta uma leitura poética em língua zapoteca.

Elvis Guerra apresentará o seu livro Ramonera, que será publicado em Portugal em outubro deste ano pela editora Orfeu Negro, marcando a primeira edição bilingue publicada em Portugal em língua zapoteca e em português. Neste contexto, Elvis apresentará os poemas que escreveu com base nas suas experiências pessoais e na sua identidade cultural

Este recital de poesia terá tradução para português e será complementado por uma experiência audiovisual que mergulhará o público na riqueza cultural do Istmo de Tehuantepec, região do estado de Oaxaca, no México, conhecida pelas suas tradições vivas e diversidade linguística.

Sessões

15.10.25

Espaço BoCA, Lisboa

19:30
Conceção e interpretação
Elvis Guerra
Poemas
Elvis Guerra
Fotografia
Nelson Morales
Agradecimentos
Lizett Aceves, Teresa Espínasa
Comissão e Produção
BoCA - Biennial of Contemporary Arts (Lisboa)
Apoios
Embaixada do México em Lisboa, ARENET - Red de Investigación de las Américas, Orfeu Negro, Margarida Amado Acosta, Junta da Freguesia da Misericórdia
Obs
Em Zapoteco (com tradução em Português)
Como chegar
O Espaço BoCA fica localizado entre Santos e o Cais do Sodré.
Entrada pela na Rua do Instituto Industrial 14, 1200-225 Lisboa.

Próximos eventos

10 setembro – 26 outubro

Instalação

Espaço BoCA

Os Espacialistas

Mappa: Concetto Spaziale

Concebida para o Espaço BoCA, em Lisboa, a instalação cenográfica Espacialista intitulada “Mappa: Concetto Spaziale” foi criada para ser o ponto de encontro da bienal, um espaço que acolhe concertos, performances, conversas, workshops, uma loja e momentos de convívio.

9 – 15 outubro

Instalação, performance

Estufa Fria

El Conde de Torrefiel

Yo No Tengo Nombre

A instalação performativa “Yo No Tengo Nombre” usa um ecrã LED que atravessa a paisagem, projetando um texto entre o poético e o profético. Este discurso questiona a relação entre o ser humano e a natureza, invertendo o papel do observador: e se for a natureza a olhar e nomear-nos?

10 outubro

performance, música, cinema

A Voz do Operário

Chrystabell

The Spirit Lamp

Chrystabell apresenta “The Spirit Lamp”, um espetáculo que nos transporta para um território onde a música e a imagem se tornam luminescência, mapeado pela memória criativa de David Lynch.