Em cada biénio, a BoCA convida a uma relação estendida no tempo com Artistas Residentes. São artistas de gerações diferentes, de geografias diversas, que desenvolvem trabalho em múltiplos territórios artísticos e que utilizam formatos de apresentação distintos, com quem desenvolvemos uma relação profissional e afetiva de longa duração.

2019: A BoCA comissionou e produziu a primeira instalação de artes visuais da coreógrafa portuguesa Marlene Monteiro Freitas, “Cattivo”, em co-produção com o Teatro Nacional São João (Porto) e o São Luiz Teatro Municipal (Lisboa), no contexto da bienal.
2020: A artista apresentou uma nova performance em colaboração com Andreas Mark e apresentámos “Cattivo” no São Luiz Teatro Municipal.
Com os Artistas Residentes, a BoCA aprofunda relações de produção e de pensamento, conhecendo e produzindo de raíz novas criações dos artistas, angariando financiamento e parcerias para os seus projetos, promovendo a circulação nacional e internacional das suas obras, e estabelecendo pontes entre as suas práticas artísticas e os contextos académicos, através de encontros e projetos de investigação.