Frederica Campos
Biografia
A harpista e artista portuense Frederica Campos completou a sua licenciatura no Royal College of Music (Londres) com First Class Honours, onde foi bolseira na classe de Daphne Boden. Em 2023, inicia o Mestrado em Arte e Tecnologia do Som na ESMAE no Porto.
Apresentou-se em salas como o Teatro Municipal do Porto – Rivoli e Campo Alegre, Passos Manuel, Mala Voadora e Espaço Mira, e tocou na abertura da exposição “Paula Rego and Her Contemporaries” na 12 Star Gallery em Londres em 2021, a convite de Sua Excelência Embaixador de Portugal Manuel Lobo Antunes. Este ano, apresentou também a performance “Esboço Aumentado” com a bailarina Maria João Costa Espinho, na Maison du Portugal em Paris.
Participou em duo com Manuel João Vieira no festival Realizar: Poesia 2017 em Paredes de Coura. Estreou a peça “En.Harmonico” de Rui Penha, para harpa e eletrónica, nos Reecontros de Musica Contemporânea 2017 em Aveiro. Participou também no Tanzkongress 2019 em Dresden com direção artística de Meg Stuart. Criou, ainda, a música para “Cineclube” (2020), um filme de Saguenail. Em 2022 estreou, em Londres, “Well that was quick wasn’t it?”, uma performance audiovisual eletro-acústica e a sua primeira experiência como artista sonora – espetáculo que apresentou também na Igreja Espírito Santo nas Caldas da Rainha, a convite dos coletivos Grémio e Cão Tinhoso.
Estreou-se como solista na sala Suggia da Casa da Música em 2018 e foi acompanhada pela Orquestra Filarmónica Portuguesa em diferentes cidades de Portugal. Colaborou também com a Orquestra XXI, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins e com a Orquestra do Norte. Tem um interesse especial em dança e movimento, tendo começado pelo ballet clássico e explorando agora as danças urbanas e práticas modernas. Interessa-se também por educação criativa e alcance comunitário.
O seu diário artístico pode ser encontrado na sua conta de Instagram @frederica_sound.