Ana Borralho & João Galante
Biografia
Ana Borralho (Lagos, 1972) & João Galante (Luanda, 1968) conheceram-se enquanto estudavam artes plásticas no AR.CO (Lisboa). Como atores/co-criadores trabalharam regularmente com o grupo de teatro OLHO (com o encenador João Garcia Miguel), entre 1992 e 2002. Desde 2002 trabalham em parceria nos campos da performance-art, dança, instalação, fotografia, som e vídeo. Temas frequentes no seu trabalho: corpo|mente, dentro|fora, emoção|sentimento, eu|outros, privado|publico, social|politico.
Das peças criadas em conjunto destacam: Mistermissmissmister (2002), I love you (2003), No Body Never Mind 001, 002 e 003 (2004-06), sexyMF (2006), I put a spell on you (2007), Meatphysics (2008), Untitled, Still Life (2009), World of Interiors (2010), Atlas (2011), Linha do Horizonte (2012), Purgatório (2013), Aqui estamos nós (2014) e Só há uma vida, nela quero ter tempo para construir-me e destruir-me (2015), Vão Morrer Longe (2016) e Gatilho da Felicidade (2017).
Desenvolveram, conjuntamente com Mónica Samões, o projeto No Jogo do Desejo ou o Choque Frontal (workshops/ateliers para público jovem – 2008), o vídeo documentário Eu Não Tu (2009) e o espetáculo infanto-juvenil A Linha ou O Deserto já não é uma casa vazia (2009).
Em 2010 o Teatro Municipal Maria Matos apresentou uma pequena antologia das suas performances sob o título O Mundo Maravilhoso de Ana Borralho & João Galante.
Desde 2004 que os seus trabalhos são apresentados em diversos Festivais Internacionais em Portugal, França, Espanha, Suíça, Escócia, Brasil, Emiratos Árabes Unidos, Japão, Alemanha, Áustria, Reino Unido, Itália, Eslovénia, Eslováquia, Islândia, República Checa, Finlândia, Hungria, Estónia, Polónia e Grécia.
São membros fundadores da banda de não-músicos Jymmie Durham, co-fundadores da associação cultural casaBranca e directores artísticos do festival de artes performativas Verão Azul.
Eventos
ESTRELAS CADENTES (Metal e Melancolia)
ANA BORRALHO & JOÃO GALANTE
“Shooting Stars (Metal and Melancholy)” is a performance/installation that comes in response to the different landscapes the artists have experienced and observed, flown over and travelled, the densely populated and the deserted, and which places the two artists' bodies in the center of the gallery.