TROPA MACACA
A música da Tropa Macaca é fruto de uma subjetividade de um casal.
Amar é experimentar, é problematizar. Amar é ver, é falar e é fazer, mas amar faz-se no entre os três, no interstício ou na disjunção do ver, do falar e do fazer. Amar não é inato nem adquirido. Não é o exercício inato de uma faculdade, mas não é também uma aprendizagem que se constitui no mundo exterior. O amor singular e específico, em vez do universal, é do domínio do selvagem, rechaçado para fora do saber e do poder, nas margens, tanto assim que a ciência não pode reconhecê-lo. O enigma da morte na vida.
A Tropa Macaca são André Abel (guitarra) e Joana da Conceição (sintetizador & eletrónica), sediados em Lisboa e publicamente ativos há mais de uma década. Com discografia publicada em editoras de música criativa como a Ruby Red, Qbico, Siltbreeze e Software, data do verão passado o seu mais recente disco “Vida na The Trilogy Tapes”.
DJ DEALY
Lama edifies A&R, Diretor de Recursos Humanos, RP / Comunicações.
Toca Humanoid New-Age, Sensimila Jazz, Poly-Rhythmic Electro, Noisy but not Noise, Organic Electrónica, Romantic Animal Sounds, Sexy Saxs, Latin Freestyle, Xamani-Mix, Leg day by night, Someone else Garage & House, Back to the future Disco, Post Sakamoto Synth-Pop, Non Racist Industrial, Exotic Percussions, Trans Techno, Gunpowder Dancehall, Muddy Funk, Weird Intros, Stupid Endings, Straight Edge Smoker Sounds, High Crass Punk, Pitched Down Jungle.
JUST JAECKIN
Fundou com Marco Guerra os Orson & Welles, em 2000. Dez anos depois, decide explorar um percurso a solo e aprofundar ainda mais a relação obsessiva que mantem com a música. Foi curador das Noites Cultura Urbana, no Centro Cultural do Cartaxo, e mantém desde 2009 uma curadoria bimensal no Lounge (Orange By Fungo).
Foi também o mentor do projeto Ballet Statique, um trabalho a três que concilia música, vídeo e movimento. Just Jaeckin, alter-ego que pediu emprestado ao realizador de cinema francês, é a sua faceta mais pessoal enquanto DJ. Música obscura e desafiante, independentemente do estilo, é o que podemos ouvir quando está atrás dos pratos.
CVLT
Nasceu no seio de uma família de músicos de jazz e tornou-se colecionador de todos os géneros de música desde muito novo. Estreou-se como CVLT, enquanto vivia em Nova Iorque, onde conviveu e recebeu o apoio de alguns dos artistas mais relevantes da cena nova-iorquina.
Hoje tornou-se uma figura incontornável que une Porto a Lisboa, Berlim a Nova Iorque, em noites como a sua própria festa mensal NO IDOLS que aponta para uma experiência além dos géneros mais óbvios da formatação moderna em torno do que é a música de dança. Faz parte do coletivo Fungo e da editora berlinense Discos Capablanca.
Programação Nicolai Sarbib