LANÇAMENTO DA PROGRAMAÇÃO 2019

A 18 de fevereiro, a equipa da BoCA – Biennial of Contemporary Arts apresenta ao público e à imprensa a programação artística, o programa educativo e dá a conhecer os parceiros envolvidos na segunda edição da BoCA em 2019, que irá decorrer de 15 de março a 30 de abril, nas cidades de Lisboa, Porto e Braga.

> Performance “Como Fazer uma Máscara” de Pedro Barateiro
> DJ Chima Hiro
> Beberete
 
ENTRADA LIVRE
 
Está tudo a postos para a segunda edição da BoCA – Biennial of Contemporary Arts, a bienal de artes contemporâneas que tem lugar nas cidades de Lisboa e do Porto e que, em 2019, conta com Braga como terceira cidade convidada.
John Romão, diretor artístico, apresentará os artistas nacionais e internacionais que fazem parte da programação, as entidades parceiras e os espaços que aceitaram o desafio de fazer parte das sinergias que a BoCA desenvolve e que os coloca em diálogo desde o primeiro momento.
Logo de seguida, o artista Pedro Barateiro apresenta a performance “Como Fazer uma Máscara” e não faltarão motivos para dançarmos ao som da DJ Chima Hiro.
Na BoCA 2019, entre 15 MAR – 30 ABR, as artes visuais, as artes cénicas, a performance e a música dialogam de forma cruzada nas catedrais da nossa contemporaneidade, os museus, teatros, galerias, discotecas, igrejas e no espaço público.
A programação contempla mais de 40 espaços das cidades de Lisboa, Porto e Braga, mais de 20 criações em estreia mundial e 15 criações em estreia nacional.
Temos encontro marcado?
 
Sobre “Como Fazer Uma Máscara” de Pedro Barateiro
A performance “Como Fazer uma Máscara” de Pedro Barateiro é um monólogo, acompanhado por um conjunto de imagens projectadas, em que o artista tenta pensar a questão da máscara, através de dispositivos de linguagem e imagem e exemplos que vão da história do teatro ocidental a testes de personalidade. Feita e apresentada pela primeira em 2011, a performance foi desenvolvida numa altura em que a presença dos social media começava a fazer parte da identidade dos seus utilizadores, servindo de espaço de projecção do indivíduo nos grupos e colectivos que ali se formavam. A crescente exposição de dados pessoais nestas plataformas, e a sua consequente manipulação por empresas que analisam os dados, tem consequências na construção da subjectividade do indivíduo e também nas movimentações sociais e políticas.

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#bocabienal #bocabienal2019

 

 

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