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E se o autobiográfico não for mais do que a história dos outros a atravessar-nos?
No âmbito da instalação “E se o autobiográfico não for mais do que a história dos outros a atravessar-nos?”, nova criação do artista visual Gabriel Chaile que homenageia Alcindo Monteiro, na Praça do Carvão do MAAT, acontece no domingo, 1 de outubro, a terceira ativação em parceria com a Lisboa Criola.
Às 17h, exibimos o documentário “Alcindo” de Miguel Dores, com a presença do realizador. Um documentário que reflete sobre o racismo, a partir do episódio trágico de 10 de junho de 1995, em Lisboa, em que um grupo de etno-nacionalistas portugueses saiu às ruas do Bairro Alto para espancar pessoas negras – Alcindo Monteiro era uma dessas pessoas e morreu.
A sessão continua com um debate – moderado por Paula Cardoso (Afrolink) e com participação de Lúcia Furtado e Flávio ‘LBC Souldjah’ Almada – e termina com a música de Cesária Évora a ressoar pela voz de Rúben Torres.